O uso da Inteligência Emocional |
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Está cada vez mais raro conseguir emprego e manter-se nele em função do QI (quem indica). Hoje, com as empresas brigando em mercados extremamente competitivos, o desempenho dos profissionais separa as médias e boas empresas daquelas que são excepcionais. Apesar de estarmos acostumados a definir inteligência por parâmetros puramente lógicos ou racionais, já existem estudos que mostram outro tipo de inteligência como responsável por grande parte de nosso sucesso ou fracasso, tanto na vida pessoal quanto profissional: a Inteligência Emocional. Vejamos um pouco dos dois tipos de inteligência. O quociente de inteligência está diretamente relacionado à quantidade e qualidade de seus conhecimentos, como por exemplo, contabilidade, planejamento de negócios etc. A aplicabilidade destes conhecimentos para a sua função é muito importante, pois não adianta ser expert em assuntos que não irão influenciar no resultado da empresa. Para desenvolver estas habilidades podemos utilizar de recursos como ler livros, revistas especializadas e fazer cursos. Lógico cada pessoa tem suas limitações, mas que podem, em parte, serem superadas por dedicação e comprometimento. A inteligência emocional diz respeito à capaciade de relacionar-se, de avaliar situações, motivar pessoas e, principalmente como reagimos frente às diversas situações de pressões do dia a dia. Algumas habilidades emocionais são consideradas importantes para que uma pessoa alcance seus objetivos, seja feliz e alcance sucesso na vida. No livro “O Poder da Inteligência Emocional”, Daniel Goleman mapeia a IE e cita algumas destas habilidades:
Afinal, como o conhecimento da inteligência emocional pode trazer algum benefício prático para a carreira de alguém? A princípio, a relação entre inteligência emocional e quociente de inteligência pode parecer um pouco complexa. Porém, basta observar as pessoas no ambiente de trabalho para ver que o desempenho delas depende não somente da quantidade (e qualidade) de conhecimento, mas também de como se relacionam, transmitem seus conhecimentos e da capacidade de trabalhar em equipe. De que adianta ser especialista em Marketing ou finanças se o profissional não consegue se relacionar no ambiente de trabalho, comprometendo o desempenho da empresa? Mário Costa Benz - Consultor |